A Polícia Judiciária anunciou a detenção do presumível autor do crime de homicídio qualificado registado em maio durante a Queima das Fitas do Porto
A Polícia Judiciária (PJ) anunciou esta quarta-feira que deteve o presumível autor de um crime de homicídio qualificado na forma tentada registado em maio durante a Queima das Fitas do Porto, onde um homem foi esfaqueado por uma arma branca.
O detido, com 21 anos de idade e com antecedentes policiais por tráfico de estupefacientes e furto, foi identificado, localizado e detido por suspeita de ser "o presumível autor de um crime de homicídio qualificado na forma tentada, ocorrido no passado dia 13 de Maio no Porto", lê-se num comunicado de imprensa divulgado hoje pela Judiciária.
Segundo a PJ, o crime de tentativa de homicídio na forma tentada ocorreu "pelas 6h00", de dia 13 de maio, no recinto da Queima das Fitas do Porto, conhecido por "Queimódromo", quando "dois grupos se envolveram em confronto físico com agressões mútuas".
Como consequência, o suspeito terá "empunhado uma navalha e desferido no corpo do ofendido vários golpes, provocando-lhe graves lesões", refere a mesmo comunicado.
Na altura, a Lusa noticiou que a vítima foi transportada para o Hospital de Santo António, no Porto, tendo sido colocado nos cuidados intensivos em estado grave, depois de ter sido operado.
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A grande mudança de paradigma na política portuguesa, a favor de contas públicas equilibradas, não acabou com maus hábitos recentes, como vemos este ano.
As declarações do ministro das migrações, Thanos Plevris – “Se o seu pedido for rejeitado, tem duas opções: ir para a cadeia ou voltar para o seu país… Não é bem-vindo” – condensam o seu programa, em linha com o pensamento de Donald Trump e de André Ventura.
Mesmo quando não há nada de novo a dizer, o que se faz é “encher” com vacuidades, encenações e repetições os noticiários. Muita coisa que é de enorme importância fica pelo caminho, ou é apenas enunciada quase por obrigação, como é o caso de muito noticiário internacional numa altura em que o “estado do mundo” é particularmente perigoso