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O líder do PSD escreveu um artigo de opinião na nova newsletter do partido
O líder do PSD defendeu esta segunda-feira uma abordagem realista das questões políticas, económicas e sociais e a necessidade de "enterrar as políticas de reversão", insistindo que é preciso preparar uma estratégia de médio e longo prazo "que faça sentido".
"Quem quer semear para futuro e colher bons resultados tem de orientar as suas prioridades de modo diferente do que temos vindo a observar em Portugal, invertendo as políticas de navegar à vista e preparando uma estratégia de médio e longo prazo que faça sentido", lê-se num artigo de opinião do presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, publicado na nova newsletter do partido, que vai passar a ser divulgada diariamente.
No artigo de opinião, intitulado A necessidade de uma Agenda Reformista, Passos Coelho reitera a necessidade de deixar de lado a "encenação mediática e o eleitoralismo" e de se apostar na "transformação séria e mobilizadora da estrutura social e económica".
"O que precisamos agora é de enterrar as políticas de reversão, esperando que as que foram realizadas não nos venham a sair demasiado caro, e de colocar em cima da mesa uma agenda reformista que relance a ambição para ter um crescimento significativamente maior", refere o líder social-democrata.
Logo no início do artigo, Passos Coelho recupera as suas anteriores chamadas de atenção para a importância de ser realista na abordagem das questões políticas, económicas e sociais, concluindo que "o optimismo e o pessimismo traduzem, sobretudo, estados de espírito que nem sempre ajudam a encontrar as melhores soluções".
Pelo contrário, sustenta, a abordagem realista permite perceber melhor o ponto de partida, estabelecer um nível de ambição "plausível" e a melhorar a adequação das respostas políticas aos problemas.
"De acordo com esta abordagem realista, Portugal precisa de aproveitar melhor algumas vantagens da envolvente macroeconómica europeia e global e de aumentar a sua resiliência às incertezas políticas externas. Em ambos os casos, o tempo começa a não estar tanto a nosso favor como já esteve", argumenta o presidente do PSD, sublinhando que "o tempo não volta para trás" e cada vez há menos tempo para "tirar partido das referidas vantagens".
Pedro Passos Coelho pede "abordagem realista" a Costa
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.