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O líder do PS não esqueceu a possível coligação entre a AD e a IL e referiu-se a um discurso do ex-líder e eurodeputado liberal, João Cotrim Figueiredo, no qual "explicava que os objetivos são os mesmos, aceleração e sentido de urgência".
O líder do PS considerou na terça-feira à noite que o país não precisa de "uma AD maior", mas "um Governo melhor", e que pretende travar "a coligação radical" de direita que quer acelerar "contra uma parede" e levar os portugueses com eles.
José Sena Goulão/ EPA
Pedro Nuno Santos fez na noite de terça-feira um longo discurso na Aula Magna, em Lisboa - que disse que quando vê com esta participação o PS ganha as eleições - um comício que juntou os principais rostos socialistas, inclusivamente o ex-ministro das Finanças Fernando Medina.
"A AD falhou na governação e falhou onde não podia falhar", acusou, considerando que "o país não precisa de uma AD maior, o país precisa de um Governo melhor".
O líder do PS não esqueceu a possível coligação entre a AD e a IL e referiu-se a um discurso do ex-líder e eurodeputado liberal, João Cotrim Figueiredo, no qual "explicava que os objetivos são os mesmos, aceleração e sentido de urgência".
"Acelerar contra uma parede, mas querem-nos levar a todos com eles. Nós vamos travar esta coligação radical", enfatizou.
Sobre o IVA zero nos bens alimentares essenciais, uma das medidas bandeira do programa eleitoral e à qual se refere em todos os discursos, Pedro Nuno Santos comprometeu-se com esta redução "a partir já do inicio do segundo semestre" deste ano, caso vença as eleições.
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