Questionado sobre o que fará num cenário em que o PS seja o partido mais votado, mas a direita tenha maioria, o líder do Chega considerou que "o e esclarecimento é evidente".
O presidente do Chega, André Ventura, recusou esta segunda-feira, 12, esclarecer como posiciona o partido face a diferentes resultados eleitorais, não querendo colocar outro cenário que não o de uma vitória do seu partido.
António Carrapato/ LUSA
Questionado sobre o que fará num cenário em que o PS seja o partido mais votado, mas a direita tenha maioria, o líder do Chega considerou que "o e esclarecimento é evidente".
"É o Chegue a vencer, a liderança do PSD vai mudar e nós vamos dar uma maioria à direita", afirmou, recusando responder a mais perguntas.
Mais à frente na arruada, os jornalistas insistiram na questão do que fará caso esse cenário de vitória não se concretize e o Chega fique atrás do PSD, mas André Ventura insistiu, apesar de nenhuma sondagem apontar para uma possível vitória do Chega nas legislativas.
"O Chega não vai ficar atrás, o Chega vai vencer as eleições. Ouçam, o Chega vai vencer as eleições deste ano", voltou a defender.
O presidente do Chega considerou que "os eleitores têm de escolher se querem o mesmo cenário que houve até agora, com o PSD em governo minoritário, com instabilidade, com falta de transparência, com a queda do governo ao fim de um tempo, como aconteceu, ou se querem um governo estável".
"Por isso é que eu insisto que o governo estável só pode acontecer com uma vitória do Chega à direita", defendeu, assinalando que o partido poderá ser o partido mais votado em "vários distritos".
Depois de na última campanha para as legislativas, ter dito que "forças vivas" do PSD que lhe deram a garantia de que haveria um acordo de Governo, com ou sem Luís Montenegro, o que não se concretizou, hoje Ventura considerou também que, "infelizmente agora o PSD não tem muitas forças vivas, só tem forças mortas".
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