O líder socialista pediu ainda que caso vença as eleições o que é exigível ao PSD é que garanta "condições de governabilidade" ao PS.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, disse à saída da reunião com o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, que as novas eleições não eram o cenário "desejável", mas são agora "a única forma que temos para clarificar a situação política em Portugal".
JOSÉ SENA GOULÃO/LUSA
Muito crítico da atuação do atual executivo, Pedro Nuno Santos afirma que "tudo aquilo que o Governo tem apresentado de bom é aquijo que já era bom há um ano", antes da AD vencer as eleições. "O que temos é problemas que se agravaram e que na sua incompetência de gestão de Estado, o Governo não conseguiu resolver", acusou o socialista que assegura que "é preciso iniciar uma nova fase da vida política".
Pedro Nuno Santos diz não comentar o trabalho da Procuradoria-Geral da República, questionado sobre a "averiguação preventiva" à empresa familiar de Montenegro. "Não tenho comentários a fazer ao trabalho que a PGR fará. Temos de aguardar com cautela e respeito pelas instituições", disse o líder socialista.
O líder socialista pediu ainda que caso o PS vença as eleições - para as quais não quis adiantar datas - o que é exigível ao PSD é que garanta "condições de governabilidade", como o PS faz à AD. "É um direito do PS e do povo português de ter estabilidade, não podemos andar de eleição em eleição", sublinhou.
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O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.