Funcionários foram retirados das instalações do Campo Grande por volta das 12h30 e regressaram às 14h45 depois de feitas as investigações da PSP e a ameaça declarada como falsa.
Funcionários camarários foram retirados de um edifício da Câmara Municipal de Lisboa no Campo Grande após uma ameaça de bomba esta manhã, avançou oObservadore confirmou aSÁBADOjunto de fonte oficial da PSP. A ameaça revelou-se falsa e os funcionários regressaram ao edifício pelas 14h45.
Quando surgiu a ameaça, os funcionários tiveram de ser retirados das instalações, ao que aSÁBADOtambém apurou junto de um trabalhador. O trânsito foi cortado e acionada uma equipa responsável por averiguar a existência de explosivos, que continuava no local às 13h50, segundo a Agência Lusa.
Ao que a SÁBADO também apurou junto de uma das pessoas que foi retirada, os funcionários foram colocados na Biblioteca Nacional.
De acordo com a fonte das Relações Públicas do Comando Metropolitano de Lisboa, a ocorrência foi aberta pela força de segurança às 12h20, após a câmara ter recebido "duas chamadas anónimas" com a ameaça de bomba.
Contactada pela Lusa, fonte oficial da Câmara de Lisboa confirmou ter sido recebida uma ameaça de bomba. "A PSP está a tomar conta da situação e a assumir as medidas que considera adequadas nestes casos", referiu o município liderado pelo social-democrata Carlos Moedas.
De acordo com fonte do Comando Metropolitano de Lisboa (Cometlis) da PSP, "foi efetuada uma vistoria ao edifício e não foi encontrado nada suspeito", pelo que "o perímetro foi levantado e foi dada autorização aos funcionários para regressarem" ao edifício.
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O Estado português falha. Os sucessivos governos do país, falham (ainda) mais, numa constante abstração e desnorte, alicerçados em estratégias de efeito superficial, improvisando sem planear.
A chave ainda funcionava perfeitamente. Entraram na cozinha onde tinham tomado milhares de pequenos-almoços, onde tinham discutido problemas dos filhos, onde tinham planeado férias que já pareciam de outras vidas.