Social-democrata anunciou "verdadeira razão" para o País ir a eleições" - "o sucesso do atual governo e popularidade do primeiro-ministro".
"Inexplicavelmente, o País caminha para eleições", foi assim que o primeiro-ministro, Luís Montenegro iniciou o seu discurso no Conselho Nacional do PSD, esta quarta-feira, imediatamente após ter saudado a presença de Manuela Ferreira Leite.
Luís Montenegro
Luís Montenegro dirigiu-se aos portugueses e portuguesas para anunciar a "verdadeira razão" para o País ir a eleições": "o sucesso do atual governo e popularidade do primeiro-ministro", garantiu. Segundo o social-democrata, os partidos da oposição quiseram "cortar a cabeça ao Governo".
"Não devo nada a ninguém. Tenho independência na minha vida hoje e vou continuar a ter daqui para a frente", disse.
"O País visto de fora é um exemplo. A Europa está expectante para ver sair reforçado o Governo em Portugal face à situação política que foi criada".
Esta terça-feira, o executivo liderado por Montenegro viu a moção de confiança apresentada ser chumbada no Parlamento, obrigando à demissão do governo, 11 meses após ter assumido funções.
O primeiro-ministro garantiu: "Não, não vou desistir de Portugal. Estou aqui para dar e durar". Recorde-se que Montenegro já tinha afirmado que avançaria com a candidatura de primeiro-ministro mesmo que fosse constituído arguido.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, deverá anunciar ao País, esta sexta-feira, eleições antecipadas, cenário para o qual Luís Montenegro diz estar preparado."Temos a consciência tranquila para ir à conquista do povo e transformar a vida das pessoas".
Durante a manhã desta quarta-feira, Luís Montenegro esteve reunido com o Presidente da República no Palácio de Belém, em Lisboa, para discutir a crise política e a possibilidade de eleições antecipadas. Em conferência de imprensa, o atual primeiro-ministro disse que as "eleições devem ser o mais rápido possível".Até ao momento, o eventual calendário apontado para os portugueses irem às urnas é dia 11 ou 18 de maio.
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Queria identificar estes textos por aquilo que, nos dias hoje, é uma mistura de radicalização à direita e muita, muita, muita ignorância que acha que tudo é "comunista"