"Há uma greve a decorrer com uma adesão de 100%. O Governo falhou na negociação e agora quer responsabilizar os sindicatos, os partidos", condenou o líder do PS, admitindo que "não queria acreditar" naquilo que ouviu.
O secretário-geral do PS considerou esta quinta-feira inaceitável o "insulto à democracia" que acusou o primeiro-ministro de ter feito com a "ameaça de alterar a lei da greve" devido à paralisação na CP, assegurando que "não passarão".
JOSÉ SENA GOULÃO/LUSA
"Aquilo que o primeiro-ministro faz em plena greve é chantagear, é ameaçar os trabalhadores portugueses de uma alteração à lei da greve. Isso é inaceitável e eu quero dizer que não passarão", respondeu aos jornalistas Pedro Nuno Santos durante o arranque de uma arruada na Covilhã.
Para o líder do PS, esta declaração do primeiro-ministro "é um insulto à democracia".
"Há uma greve a decorrer com uma adesão de 100%. O Governo falhou na negociação e agora quer responsabilizar os sindicatos, os partidos", condenou, admitindo que "não queria acreditar" naquilo que ouviu.
O presidente do PSD e primeiro-ministro, Luís Montenegro, considerou hoje que houve "influências políticas, partidárias e eleitorais" que não permitiram evitar a greve da CP e defendeu que pode ser necessário alterar a lei para equilibrar o direito è greve com outros direitos.
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Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
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