Candidato socialista criticou também o facto do ex-primeiro-ministro Passos Coelho ir participar na campanha do PSD para as europeias.
O candidato europeu do PS Pedro Marques acusou a direita de querer "ressuscitar" a mesma "receita de cortes e sanções", aproveitando para criticar Passos Coelho.
Durante um almoço comício em Viana do Castelo, este sábado, o cabeça de lista do PS aproveitou para acusar a direita de, nos últimos dez anos, não ter feito nada na Europa "a não ser falar mal de Portugal", querendo ir agora "para lá mais cinco anos para continuar a mesma receita".
"Queremos a Europa dos nossos sonhos, da alternativa construída aqui em Portugal, que é hoje o programa do Partido Socialista europeu, ou queremos a Europa dos descontentamentos, dos cortes e das sanções da direita que eles querem ressuscitar", questionou.
O cabeça de lista do PS para as europeias falava durante um almoço comício em São Romão de Neiva, Viana do Castelo, que contou com a presença do secretário-geral do partido, António Costa, e do independente Tiago Brandão Rodrigues, ministro da Educação.
O candidato criticou também o facto do ex-primeiro-ministro Passos Coelho ir participar na campanha do PSD, que em pré-campanha já tinha dito que as contas de Mário Centénio eram "um engano", dizendo que "é preciso voltar a fazer cortes".
"Para que a Europa avance, para não ficar ninguém para trás nesta Europa, nenhum voto pode ficar para trás, nenhum voto pode ser desperdiçado", concluiu.
Abdicar do direito a votar – e, portanto, de manifestar a opinião própria acerca do estado do país – parece-me um comportamento muito impróprio.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
