O líder do PSD criticou a decisão de proibir jogos de futebol em dias de eleição, acrescentando que medida corresponde a "passar um atestado de menoridade às pessoas"
O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, criticou a decisão tomada pelo Governo de proibir eventos desportivos ou culturais em dias de eleições. Passos defendeu que essa proibição corresponde a "passar um atestado de menoridade às pessoas".
"Acho que não é o caminho, para ser directo. Acho que era bom, e estamos todos de acordo, que não houvesse tanta abstenção nas eleições locais. As pessoas não vão votar porque não querem", afirmou Passos Coelho.
O presidente dos sociais-democratas falava aos jornalistas à chegada a Vila Velha de Ródão, no distrito de Castelo Branco, onde foi fazer uma pequena viagem pelo rio Tejo e participou num lanche com os candidatos autárquicos locais do partido.
"Seria bom que conseguíssemos mobilizar essas pessoas. Nós esforçamo-nos para que isso aconteça. Supor que as pessoas não vão votar porque há espectáculos desportivos é realmente, como eu digo, passar um atestado de menoridade às pessoas. Não me parece que seja a abordagem adequada e correta. Não é por essa via que vamos lá", frisou.
Questionado sobre o caso Tecnoforma, o líder do PSD recusou-se a fazer qualquer comentário.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
