NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
O partido liderado propõe ainda o reforço das penas aplicáveis à morte e maus-tratos a animais, aumentando a moldura penal máxima dos atuais dois para três anos de prisão.
O PAN propôs hoje a criminalização da zoofilia, com penas até dois anos de prisão ou multa de 60 a 120 dias, e o alargamento da proteção legal a todos os animais, não apenas aos de companhia.
JOSÉ SENA GOULÃO/LUSA_EPA
O projeto de lei, que será discutido em plenário na próxima sexta-feira, foi entregue hoje no parlamento e propõe incluir no código penal a criminalização da prática de "ofensas sexuais ao animal", passando a punir esses atos com penas de prisão entre seis meses e dois anos ou multa de 60 a 120 dias.
A iniciativa alarga também a definição de animal prevista no código penal, atualmente limitada aos animais de companhia, passando a abranger todos os animais domésticos, sob controlo humano ou que não vivam em estado selvagem.
O partido liderado por Inês de Sousa Real propõe ainda o reforço das penas aplicáveis à morte e maus-tratos a animais, aumentando a moldura penal máxima dos atuais dois para três anos de prisão.
Além disso, o PAN propõe que o abandono animal seja punido, além da pena de prisão de seis meses ou multa de 60 dias atualmente previstas na lei, com a privação do direito de ter animais até ao período máximo de seis anos, proibição de participar em eventos ligados a animais e encerramento de estabelecimento relacionado com animais.
"A crueldade contra animais é uma realidade grave e cada vez mais reconhecida como um indicador de risco para outros crimes violentos. Países como Espanha, França, Itália, Reino Unido ou mesmo os Estados Unidos já avançaram significativamente nesta matéria -- o FBI, por exemplo, desde 2016 classifica os crimes contra animais como 'crimes contra a sociedade'", afirma Inês de Sousa Real, citada em comunicado.
Na exposição de motivos, o PAN sublinha que a sensibilidade dos animais é hoje "indubitável", e que a sua "capacidade de sofrimento, sensibilidade à dor e capacidade de afeto" devem estar na origem de uma "profunda reflexão ética e jurídica sobre a relação entre o ser humano e os animais".
O partido denuncia ainda o que considera ser uma "clamorosa injustiça de tratamento entre animais que não sentem de forma diferente, independentemente do objetivo da sua utilização".
PAN quer criminalizar zoofilia e alargar proteção legal a todos os animais
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.