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Porta-voz diz que o partido pretende também implementar uma licença remunerada de dez dias para as vítimas de abuso sexual ou de violência doméstica, por forma a poderem encontrar outras respostas "para redirecionarem a sua vida".
O porta-voz do PAN,André Silva, visitou esta sexta-feira à tarde o Espaço Júlia - Resposta Integrada de Apoio à Vítima, em Lisboa, e defendeu que aquele tipo de resposta à violência doméstica deveria ser multiplicado por todo o país.
O Espaço Júlia (o nome é de uma mulher de 77 anos que morreu vítima de violência doméstica na rua onde está a sede) é um projeto que une a Junta de Freguesia de Santo António, liderada por Vasco Morgado (PSD), o Centro Hospitalar Lisboa Central e a PSP, para garantir uma primeira resposta de apoio à vítima.
Para André Silva, aquele tipo de projeto de resposta integrada às vítimas de violência doméstica "devia ser multiplicado por todo o país".
"Estas primeiras respostas de proximidade, não só de recolher o depoimento e de dar respostas judiciais como dar respostas sociais, são muito importantes", vincou o cabeça de lista doPANpor Lisboa.
Salientando que o PAN é "um partido feminista" e "o partido que mais propostas tem de apoio à vítima", André Silva referiu que o partido pretende também implementar uma licença remunerada de dez dias para as vítimas de abuso sexual ou de violência doméstica, por forma a poderem encontrar outras respostas "para redirecionarem a sua vida".
O deputado vincou ainda que as pessoas que são condenadas por violência doméstica não devem ter a possibilidade de suspensão das penas e que se tem que dar mais ênfase à "prevenção, sensibilização e consciencialização" nesta matéria.
Depois da visita ao Espaço Júlia, André Silva deslocou-se ao concelho do Cadaval, para visitar o Centro de Recuperação de Animais Selvagens de Montejunto, onde ouviu os lamentos de um dos voluntários, Luís Gomes, que disse que o espaço não tem qualquer apoio do Estado, funcionando apenas com recurso a voluntariado.
Na pequena casa junto à Serra de Montejunto, vão parar animais feridos devido à ação humana, acima de tudo aves, grande parte delas feridas por "chumbadas" de caçadores furtivos ou por embates contra linhas de alta tensão, contou Luís Gomes.
André Silva ouviu as queixas e defendeu um aumento das áreas protegidas, acompanhado por um reforço da fiscalização, bem como um apoio do Estado ao trabalho que estas associações e projetos fazem no terreno.
Já no final da visita, o porta-voz do PAN decidiu apadrinhar uma jovem raposa, à qual deu o nome de "PANdinha", e ainda libertou um mocho galego adulto, que recuperou naquele centro.
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