Foi a 30 de janeiro de 2018 que foram detidas cinco pessoas e constituídos vários arguidos por suspeitas de corrupção, recebimento indevido de vantagem, branqueamento, tráfico de influências e fraude fiscal qualificada.
Um ano após as detenções e os interrogatórios no âmbito daOperação Lex, que envolve os juízesRui Rangele Fátima Galante, o processo tem agora 14 arguidos e permanece em investigação.
"Informa-se que o inquérito se encontra em investigação, sujeito a segredo externo e tem 14 arguidos constituídos", disse à agência Lusa aProcuradoria-Geral da República(PGR).
Foi a 30 de janeiro de 2018 que foram detidas cinco pessoas e constituídos vários arguidos por suspeitas de corrupção, recebimento indevido de vantagem, branqueamento, tráfico de influências e fraude fiscal qualificada.
Além dos dois juízes desembargadores, suspensos de funções, entre os arguidos estão também o presidente do Benfica,Luís Filipe Vieira, o dirigente do clube Fernando Tavares, João Rodrigues, advogado e ex-presidente da Federação Portuguesa de Futebol, o advogado José Sousa Martins, o seu filho e dois oficiais de justiça, entre outros.
A fase de inquirições judicial dos arguidos, para aplicação das medidas de coação, realizou-se no Supremo Tribunal de Justiça e o inquérito criminal decorre no Ministério Público junto do Supremo Tribunal de Justiça, que atualmente é coordenado pela procuradora-geral adjunta jubilada Maria José Morgado.
A Operação Lex teve origem numa certidão extraída da Operação Rota do Atlântico, que levou à constituição como arguidos de José Veiga, antigo empresário de futebol, e Paulo Santana Lopes, irmão do antigo primeiro-ministro, por suspeitas de corrupção no comércio internacional, branqueamento de capitais, fraude fiscal, tráfico de influências e participação económica em negócio.
Operação Lex: Um ano após detenções e interrogatórios processo tem 14 arguidos
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