As reuniões no Ministério da Educação, Ciência e Inovação, em Lisboa, iniciam-se às 8h30 com a Fenprof, prosseguem às 10h15 com a FNE e terminam entre as 12h e as 13h30 com ASPL, FENEI, FEPECI, Pró-Ordem, SEPLEU, SIPE, SIPPEB, SNPL, SPLIU e Stop.
As negociações entre Governo e sindicatos para a recuperação do tempo de serviço dos professores iniciam-se formalmente esta sexta-feira, segundo o Ministério da Educação, que convocou reuniões com as 12 estruturas representativas.
TIAGO PETINGA/LUSA
As reuniões no Ministério da Educação, Ciência e Inovação, em Lisboa, iniciam-se às 8h30 com a Federação Nacional dos Professores (Fenprof), prosseguem às 10h15 com a Federação Nacional da Educação (FNE) e terminam entre as 12h e as 13h30 com ASPL, FENEI, FEPECI, Pró-Ordem, SEPLEU, SIPE, SIPPEB, SNPL, SPLIU e Stop.
Segundo uma nota do ministério, o processo negocial visa também "outras medidas de valorização da carreira" docente.
No final de uma jornada de reuniões com sindicatos realizada há duas semanas, as primeiras desde que assumiu o cargo, o ministro da Educação, Fernando Alexandre, revelou-se disponível para negociar a recuperação do tempo de serviço, salientando que a proposta do Governo prevê começar a devolução este ano com 20% do valor e os restantes 80% nos próximos quatro anos da legislatura.
O ministro lembrou que os vários sindicatos apresentaram fórmulas muito diferentes para a reposição do tempo de serviço.
A maioria defende uma recuperação em três anos (33% por ano), mas também houve quem propusesse 60% nos dois primeiros anos e 40% nos dois últimos, ou então 25% ao ano. O Stop, por exemplo, defendeu uma recuperação em apenas dois anos, ou seja, 50% em cada ano.
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