O relatório anual da ASNR adianta que mais de metade (80) dos peões morreu dentro das localidades, tendo os acidentes ocorrido na sua maioria em arruamentos (62) e em estradas municipais (27).
Dos 105 peões mortos, 37 estavam em plena faixa de rodagem, 13 a sair ou entrar num veículo, 12 a atravessar em passagem sinalizada e 11 fora da passadeira.
Também os peões que sofreram ferimentos graves aumentaram em 2018, tendo ficado gravemente feridos 431, mais cinco do que no ano anterior.
Os peões foram os únicos a registar um aumento do número de mortos no ano passado, tendo os condutores diminuído quase 4% em relação a 2017, enquanto os passageiros diminuíram menos um.
Segundo o mesmo documento, no ano passado morreram 339 condutores e 64 passageiros.
O relatório de 2018, só hoje divulgado, indica que no ano passado se registaram 34.235 acidentes com vítimas, de que resultaram 508 vítimas mortais ocorridas no local do acidente ou durante o transporte até ao hospital, 2.141 feridos graves e 41.356 feridos ligeiros.
Em relação a 2017, a ANSR sublinha que se registou menos 181 acidentes com vítimas (-0,5%), menos duas vítimas mortais (-0,4%), menos 57 feridos graves (-2,6%) e menos 431 feridos leves (-1,0%).
No início do ano, dados provisórios da Segurança Rodoviária indicavam que os acidentes rodoviários e o número de mortos tinham aumentado em 2018 face a 2017, designadamente mais três mortos e mais 2.170 desastres.
Morreram 105 pessoas atropeladas nas estradas portuguesas em 2018
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Queria identificar estes textos por aquilo que, nos dias hoje, é uma mistura de radicalização à direita e muita, muita, muita ignorância que acha que tudo é "comunista"