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Também Paulo Rangel e Marcelo Rebelo de Sousa saudaram o acordo.
O primeiro-ministro português, Luís Montenegro, saudou esta quinta-feira a libertação dos reféns pelo Hamas programada para segunda-feira e felicitou Donald Trump "por este sucesso e por todo o empenho na obtenção da paz no Médio Oriente".
Montenegro saúda Trump por acordo de paz no Médio Oriente que prevê libertação de reféns pelo HamasAP Photo/Abdel Kareem Hana, file
"Saúdo a libertação dos reféns que todos esperávamos há mais de dois anos e a assinatura do acordo que a permite", afirmou Luís Montenegro na rede social X.
Saúdo a libertação dos reféns que todos esperávamos há mais de 2 anos e a assinatura do acordo que a permite. Felicito o @POTUS por este sucesso e por todo o empenho na obtenção da paz no Médio Oriente. Com o cessar-fogo, renasce a esperança. @realDonaldTrump
Na mesma publicação, o chefe do Governo felicita o presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump, "por este sucesso e por todo o empenho na obtenção da paz no Médio Oriente" e sublinha que, "com o cessar-fogo, renasce a esperança".
Já o ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, destacou o papel do presidente norte-americano, Donald Trump, para o acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza, a libertação dos reféns, incluindo portugueses, e o afastamento do movimento islamista Hamas. Em declarações à Lusa, o também ministro de Estado manifestou “alegria” e “alívio”, sobretudo pela libertação de reféns, designadamente dois cidadãos “com ligações a Portugal, embora um, já seguramente, falecido”.
“Abre-se aqui caminho para um período de estabilização em que possa chegar ajuda humanitária e começar-se a reconstrução”, disse, salientando que Trump foi “a figura decisiva, no sentido de sentar toda a gente à mesa das negociações”, sem esquecer Qatar, Egito, Arábia Saudita e Turquia.
Antes, o Presidente da República já tinha saudado a primeira fase do acordo entre Israel e o Hamas "sobre o regresso de todos os reféns detidos pelo Hamas desde 07 de outubro, incluindo vários de nacionalidade portuguesa".
Numa nota publicada no sítio oficial da Presidência da República na Internet, Marcelo Rebelo de Sousa congratula-se com "o estabelecimento de um cessar-fogo em Gaza" que permitirá "o fim da destruição e das mortes de civis e a distribuição urgente de ajuda humanitária".
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Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.
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Com eleições de quatro em quatro anos, ficamos com uma cidade desleixada durante três anos e onze meses e, por isso, é claramente já tempo de dar uma volta ao calendário eleitoral. Uma eleição autárquica por mês, já! É o que pedem todos os cidadãos!