Luís Montenegro garantiu que a "origem do apagão não foi em Portugal" e apela à tranquilidade.
O primeiro-ministro Luís Montenegro diz que a expectativa do Governo é que a eletricidade seja restabelecida ainda durante o dia de hoje, acrescentando ainda que a origem do apagão terá sido em Espanha. Montenegro apelou aos portugueses para evitarem "consumos desnecessários" e apelou à calma.
"A nossa expectativa é que ainda hoje toda a situação seja restabelecida", disse Luís Montenegro à saída do Conselho de Ministros que vai continuar a decorrer sem a presença do primeiro-ministro que se vai dirigir ao centro de operações da REN - Rede Energética Nacional. O primeiro-ministro lamentou que "este episódio" aflija o dia-a-dia de muitos portugueses, assegurando que a origem do apagão "completamente inesperado e imprevisto" não foi em Portugal.
O primeiro-ministro diz que a prioridade é salvaguardar os serviços essenciais como o SNS - Serviço Nacional de Saúde e "infraestruturas mais críticas".
Montenegro informou ainda que está em contacto com o Presidente da República, com a Assembleia da República e os partidos, com o secretário-geral do PS e também com o chefe de governo espanhol, Pedro Sánchez.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
