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Ministério Público investiga empresa dos tarefeiros

Sara Capelo
Sara Capelo 16 de janeiro de 2022 às 10:00

Há um julgamento marcado contra a Corevalue e a queixa-crime da ARS de Lisboa e Vale do Tejo. Subcontratação de médicos é um risco, alerta bastonário.

O julgamento devia ter começado na passada semana, mas foi adiado para maio. No banco dos réus estão a empresa Corevalue Healthcare e um seu antigo gerente, Bruno Sousa, acusados pelo Ministério Público (MP) de terem forjado certificados de formação em Suporte Avançado de Vida (SAV) para sete médicos que prestaram serviços de triagem na Urgência Pediátrica do Hospital de Torres Novas.

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