Os ataques de Israel contra o Hezbollah intensificaram-se de forma substancial nos últimos dias, após as autoridades militares de Telavive terem anunciado uma deslocação das operações da Faixa de Gaza para o norte do país.
O Governo português vai retirar cerca de 20 cidadãos portugueses do Líbano, disse esta sexta-feira, 27, à Lusa fonte oficial do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
REUTERS/Jim Urquhart
Segundo a mesma fonte, que se escusou a avançar quando será realizada a retirada, por razões de segurança, trata-se da execução do plano anunciado esta semana pelo primeiro-ministro, Luís Montenegro, em Nova Iorque.
Montenegro disse na quarta-feira que o Governo português tem mecanismos prontos para retirar os portugueses que queiram sair do Líbano.
Em resposta aos jornalistas, na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova Iorque, o primeiro-ministro afirmou que existe "um plano, uma programação para poder retirar cidadãos portugueses que possam estar lá [no Líbano], de acordo com a evolução da realidade no terreno e também de acordo com a cooperação com outros países parceiros, nomeadamente no âmbito da União Europeia".
"Nós temos estado em contacto, desde há muito tempo, com todos os portugueses que estão identificados e, portanto, de que nós temos registo que estejam naquele território, e temos mecanismos que estão prontos para poder fazer o apoio que é necessário para a sua retirada", reforçou.
Israel e Hezbollah estão envolvidos num intenso fogo cruzado diário desde 07 de outubro de 2023, após o ataque do Hamas em solo israelita que desencadeou a atual guerra na Faixa de Gaza, levando a que dezenas de milhares de pessoas tenham abandonado as suas casas em ambos os lados da fronteira israelo-libanesa.
Os ataques de Israel contra o Hezbollah intensificaram-se de forma substancial nos últimos dias, após as autoridades militares de Telavive terem anunciado uma deslocação das operações da Faixa de Gaza para o norte do país.
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