Os pais da menina de 9 anos são originários da Região Autónoma da Madeira.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, lamentou esta terça-feira amorte das crianças vítimas de um ataque com uma facano Reino Unido e já falou com familiares próximos da lusodescendente para lhes apresentar condolências e solidariedade.
António Pedro Santos/LUSA
"O Presidente Marcelo Rebelo de Sousa, que já falou com familiares próximos, apresentou sentidas condolências e a sua solidariedade à família da criança portuguesa que faleceu, vítima do ataque com uma faca, ontem em Southport, no Reino Unido", pode ler-se numa nota nosítio oficial da Presidência da República.
A criança lusodescendente, de nove anos, segundo a mesma nota, é uma das três vítimas mortais do "bárbaro ataque numa escola de dança naquela cidade inglesa".
"O Presidente da República apresenta igualmente condolências às famílias das restantes vítimas", acrescenta.
Uma das crianças mortas no ataque de segunda-feira em Southport, no Reino Unido, tem nacionalidade portuguesa, disse hoje à Lusa o secretário de Estado das Comunidades. José Cesário acrescentou que o cônsul-geral de Portugal em Manchester já falou com uma tia da criança e que os pais "estão em estado de choque e incontactáveis".
O governante adiantou que os pais são originários da Região Autónoma da Madeira.
A criança portuguesa, que nasceu em 15 de outubro de 2014, está inscrita no Consulado de Portugal em Manchester. A polícia britânica confirmou hoje que o ataque, perpetrado por um jovem de 17 anos, já detido, provocou a morte de três crianças - além da portuguesa, de nove anos, as outras têm seis e sete anos.
Outros oito menores ficaram feridos no ataque, dois dos quais em estado grave, bem como dois adultos, que também se encontram hospitalizados em estado grave.
As crianças estariam a participar num evento numa escola de dança inspirado pela artista norte-americana Taylor Swift quando o suspeito entrou armado com uma faca e começou a atacar as crianças.
Segundo a polícia, os adultos terão sido feridos a tentar proteger "corajosamente" as crianças do ataque.
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
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