Cantora norte-americana lamentou o ataque, onde um jovem de 17 anos esfaqueou 11 crianças e dois adultos durante uma aula de ioga inspirada nas músicas da artista.
Duas crianças foram esfaqueadas até à morte e seis ficaram gravemente feridas após um violento ataque, na segunda-feira, durante um workshop de ioga e dança ao som das músicas de Taylor Swift. A cantora norte-americana já reagiu ao ataque - que já conta com três vítimas mortais, todas crianças - nas suas redes sociais.
Um rapaz de 17 anos foi detido por suspeita de matar duas crianças e por tentativa de homicídio das restantes vítimas, num ataque com uma faca que ocorreu na segunda-feira na zona de Southport, a norte de Liverpool, num evento destinado a crianças entre os 6 e 11 anos.
Além das duas crianças que morreram no local, outras nove ficaram feridas, seis delas em estado muito grave e dois adultos que também ficaram gravemente feridos enquanto tentavam proteger as vítimas, segundo a chefe da polícia de Merseyside, Serena Kennedy. Há relatos de testemunhas que descrevem a situação como um filme de terror.
Nas histórias do Instagram, Taylor Swift partilhou um texto onde lamenta o sucedido. "O horror do ataque de ontem em Southport está a consumir-me e estou completamente em choque", escreveu, acrescentando que "eram apenas crianças numa aula de dança. Não sei como expressar as minhas condolências a essas famílias".
Esta quarta-feira, morreu uma terceira criança vítima do ataque. Alice Aguiar, cuja família é originária da Madeira, mas que terá nacionalidade venezuelana ou britânica, não resistiu aos ferimentos graves e morreu já no hospital durante a madrugada.
Em suma, essas pessoas não amam verdadeiramente os seus filhos.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
