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O chefe de Estado português destacou a convergência de posições com Frank-Walter Steinmeier quanto à necessidade de decisões rápidas quanto ao quadro financeiro plurianual da União Europeia.
O chefe de Estado português,Marcelo Rebelo de Sousa, destacou esta quinta-feira a convergência de posições com o homólogo alemão quanto à necessidade de decisões rápidas quanto ao quadro financeiro plurianual da União Europeia.
Em declarações aos jornalistas, em Rostock, a nordeste daAlemanha, onde inaugurou o maior festival marítimo da Europa, "Hanse Sail", a convite do Presidente alemão, Marcelo Rebelo de Sousa sublinhou as relações "antigas de amizade" com a Alemanha e apontou os vários planos em que existe um "nível muito apreciável" de convergência com aquele país.
"[Há convergência] Quanto ao quadro financeiro plurianual proposto pelaComissão Europeia, de que os passos devem ser dados de forma clara e rápida e ao mesmo tempo transparente para os europeus, nomeadamente para o futuro da Europa", disse.
Marcelo Rebelo de Sousa esteve reunido com o Presidente da República Federal da Alemanha, Frank-Walter Steinmeier, ao fim da manhã, emBerlim, e teve em seguida um "almoço de trabalho" com o seu homólogo.
Das reuniões, o Presidente português afirmou que Portugal e a Alemanha "estão de acordo nas questões fundamentais": "Estamos de acordo quanto à base que é a proposta da Comissão" Europeia para o orçamento plurianual, reforçou.
"Estamos de acordo quanto ao aprofundamento de vários domínios da União Económica e Monetária e do reforço da zona euro. Estamos de acordo quanto à necessidade de enfrentar de uma forma europeia e integrada questões como as migrações", apontou.
Durante a tarde, Marcelo Rebelo de Sousa inaugurou a edição de 2019 do festival "Hanse Sail" e esteve no palco do recinto aberto. onde respondeu, em alemão, a perguntas do apresentador, fazendo rir a audiência por duas vezes.
Ao lado do visivelmente bem-disposto Presidente da Alemanha, no palco do festival, o chefe de Estado português disse que aprendeu alemão há muitos anos "quando era muito novo", mas que "já está esquecido", numa tradução, para os jornalistas portugueses, de um funcionário do protocolo alemão que acompanhou a visita.
Marcelo Rebelo de Sousa falou também das relações antigas entre Portugal e as cidades hanseáticas, tema que recuperou mais tarde, em declarações aos jornalistas: "Influenciou aquilo que foi a nossa experiência das feitorias com aquilo que tinha a Liga Hanseática e que praticava um bocadinho o que nós praticámos depois na nossa expansão marítima em termos comerciais", referiu.
"Há relações muito antigas com o que é hoje a Alemanha e há uma amizade com a Alemanha que se tem vindo a reforçar no tempo no quadro europeu e em termos bilaterais", frisou.
Depois da cerimónia, Marcelo Rebelo de Sousa deu um breve passeio à beira-mar, onde encontrou turistas brasileiras com quem conversou um pouco.
Quanto a portugueses, haverá na cidade de Rostock "entre 30 a 40" no máximo, segundo disse à Lusa o embaixador de Portugal em Berlim, João Mira Gomes, que acompanhou o chefe de Estado.
Os presidentes português e alemão estiveram ainda a bordo de uma fragata atracada no porto de Rostock para uma receção e vão assistir à noite a um concerto da fadista portuguesa Carminho, oferecido por Marcelo Rebelo de Sousa.
O chefe de Estado português voltará a encontrar-se com Frank-Walter Steinmeier, ainda em Rostock, na sexta-feira de manhã, para encerrar a sua segunda visita oficial à Alemanha.
Marcelo destaca convergência de posições com homólogo alemão
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