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Tribunal de Almada dá esta terça-feira sequência ao julgamento de Diana Fialho e Iuri Mata, o casal acusado pelo Ministério Público de matar Amélia.
O casal acusado de matar a mãe adotiva da arguida,Diana FialhoeIúri Mata, enfrentou, esta terça-feira, mais uma sessão de julgamento no Tribunal de Almada. A mãe de Iuri foi uma das testemunhas ouvidas pelo juiz, garantindo que o filho "nunca foi conflituoso, era apaziguador de brigas".
"Terá sempre o apoio da família a 100%, mesmo que seja condenado. O meu filho tem já um plano para se inserir na sociedade", revelou entre lágrimas, segundo o Correio da Manhã. Durante as suas declarações, a mulher desmentiu ainda que o filho vivesse às custas de Amélia, a vítima.
Ambos os arguidos estão acusados pelo Ministério Público (MP) pelos crimes de homicídio qualificado e profanação de cadáver. Segundo o despacho de acusação do MP, os arguidos "gizaram um plano" para matar Amélia Fialho, de 59 anos, e, em 1 de setembro de 2018, ao jantar, colocaram "fármacos" na bebida da vítima que "a puseram a dormir", tendo desferido "vários golpes utilizando um martelo", causando a morte da professora.
Após o homicídio, relata a acusação, os arguidos embrulharam o corpo e colocaram-no na bagageira de um carro, deslocando-se até um terreno agrícola, em Pegões, no Montijo, onde, com recurso a gasolina, "atearam fogo ao cadáver".
Os arguidos tinham requerido abertura de instrução mas, em maio, o juiz de instrução criminal (JIC) Carlos Delca, do Tribunal de Instrução Criminal do Barreiro, decidiu levá-los a julgamento nos exatos termos da acusação do MP, por considerar que existiam "indícios mais do que suficientes para os levar a julgamento".
Foi em 7 de setembro de 2018 que a filha adotiva e o genro da vítima foram detidos e presentes a tribunal, o qual decretou a medida de coação de prisão preventiva. A arguida está no Estabelecimento Prisional de Tires, enquanto o homem no do Montijo.
Mãe de Iuri Mata: "Terá sempre o apoio da família"
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Talvez não a 3.ª Guerra Mundial como a história nos conta, mas uma guerra diferente. Medo e destruição ainda existem, mas a mobilização total deu lugar a batalhas invisíveis: ciberataques, desinformação e controlo das redes.
Ricardo olhou para o desenho da filha. "Lara, não te sentes confusa por teres famílias diferentes?" "Não, pai. É como ter duas equipas de futebol favoritas. Posso gostar das duas."