
Joana Amaral Dias: “O livro é um grito de alerta para o país”
"Psicopatas Portugueses, Livro Segundo" analisa o perfil psicológico dos autores dos crimes mais hediondos cometidos em Portugal. Alguns podiam ter sido evitados.
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Única herdeira é idosa e está doente, mas tem um filho que pode usufruir dos bens. Tribunal de Almada condenou a 24 e 23 anos de prisão, respetivamente, Diana Fialho e Iúri Mata, o casal acusado de matar a mãe adotiva da arguida, no Montijo, em setembro de 2018.
O Tribunal de Almada condenou o casal pela morte da mãe adotiva da arguida, no Montijo, em setembro de 2018. Na leitura do acórdão, o presidente do coletivo de juízes considerou que não houve "qualquer dúvida" na decisão.
O Ministério Público gostava que os arguidos falassem e lamenta que continuem a preferir o silêncio.
O Tribunal de Almada adiou a leitura do acórdão do processo de Diana Fialho e de Iúri Mata, o casal acusado de matar a mãe adotiva da arguida em setembro de 2018.
A defesa de Diana Fialho e Iúri Mata pediu, em tribunal, a absolvição dos seus constituintes por considerarem que não ficou provada a participação no crime, ocorrido em setembro de 2018.
Os dois estão acusados de homicídio qualificado e profanação de cadáver de Amélia Fialho, mãe adotiva de Diana e sogra de Iuri.
Diana Fialho e Iúri Mata estão acusados pelo Ministério Público (MP) pelos crimes de homicídio qualificado e profanação de cadáver.
Tribunal de Almada dá esta terça-feira sequência ao julgamento de Diana Fialho e Iuri Mata, o casal acusado pelo Ministério Público de matar Amélia.
A vítima, de 59 anos e professora de Físico-Química na Escola Secundária Jorge Peixinho, no Montijo, foi encontrada morta a 5 de setembro de 2018.
Diana Fialho e Iuri Mata estão acusados de matar a mãe adotiva da arguida, no Montijo, em setembro de 2018.
Jovem de 23 anos que confessou o homicídio da mãe adotiva, Amélia Fialho, pediu recentemente o divórcio do marido, com quem cometeu o crime.
Em setembro, tinha contado à PJ como assassinaram a mãe adotiva da jovem.
Diana Fialho e Iuri Mata conduziram com o corpo de professora na mala do carro.
Mulher do triatleta diz que o falecido marido "também não era leal e teve relacionamentos".
Filha adotiva e genro drogaram a vítima, mataram-na com marteladas na cabeça e carbonizaram o corpo.