Sociais-democratas conseguiram 33% a 38% dos votos, falhando a maioria absoluta.
O PSD venceu hoje as legislativas regionais da Madeira, com 33% a 38% dos votos, falhando a maioria absoluta, segundo uma projeção da Universidade Católica para a RTP.
Com este resultado, o PSD consegue entre 16 e 21 mandatos, quando são necessários 24 para garantir a maioria absoluta no parlamento, que tem um total de 47 assentos.
Na projeção divulgada pelas 19:00, o PS consegue entre 11 e 14 deputados (21% a 25%).
O JPP é a terceira força política mais votada, alcançando entre sete a 10 mandatos (16% a 19%), seguida pelo Chega que conquistou entre três a cinco deputados (8% a 11%).
O CDS-PP tem entre um a dois deputados (2% a 5%) e a IL mantém um deputado (1% a 3%).
A CDU, o BE e o PAN, que tinham cada um parlamentar, poderão ou não conseguir manter a representação na Assembleia Legislativa Regional, ficando entre zero e um deputados (1% a 3%).
Na última legislatura, a Assembleia Legislativa da Madeira tinha 20 representantes do PSD, três do CDS-PP, 11 do PS, cinco do JPP e quatro do Chega. A CDU, o BE, o PAN e a IL ocupavam um lugar cada.
Abstenção pode chegar aos 49%
A abstenção nas legislativas regionais de hoje na Madeira deverá situar-se entre 44% e 49%, segundo uma estimativa do Centro de Estudos e Sondagens de Opinião da Universidade Católica Portuguesa, divulgada pela RTP às 18:30.
A estimativa foi calculada com base nos resultados da participação eleitoral às 16:00 indicados pela Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna (SGMAI).
De acordo com dados divulgados anteriormente pela SGMAI, a afluência dos eleitores era de 40,52% até às 16:00, ligeiramente acima da verificada em 2023, nas legislativas regionais anteriores (39,9%).
A abstenção acabou por ficar nos 46,65% no ano passado e nos 44,5% em 2019.
Em 2015, com uma taxa de abstenção de 50,42%, bateu-se o recorde desde 1976, quando se realizaram as primeiras eleições para a Assembleia Legislativa da Madeira.
Nas regionais antecipadas de hoje, mais de 254 mil eleitores são chamados a votar, para escolher um novo parlamento e um novo governo.
Catorze candidaturas disputam os 47 lugares no parlamento regional, num círculo eleitoral único: ADN, BE, PS, Livre, IL, RIR, CDU (PCP/PEV), Chega, CDS-PP, MPT, PSD, PAN, PTP e JPP.
As eleições antecipadas de hoje ocorrem oito meses após as mais recentes legislativas regionais, depois de o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, ter dissolvido o parlamento madeirense, na sequência da crise política desencadeada em janeiro, quando o líder do Governo Regional (PSD/CDS-PP), Miguel Albuquerque, foi constituído arguido num processo em que são investigadas suspeitas de corrupção.
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