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A ideia da Câmara de Lisboa é reordenar o tráfego e aumentar as zonas pedonais. Zona só será alvo de intervenção depois do fim deste mandato
A requalificação proposta pela Câmara de Lisboa para a Praça de Espanha, visando reordenar o tráfego e aumentar as zonas pedonais, prevê a criação de dois grandes cruzamentos e a reformulação de alguns acessos.
De acordo com o estudo de reordenamento viário desta praça, a que a agência Lusa teve hoje acesso, "a proposta de intervenção prevê a transformação giratória da Praça de Espanha em dois grandes cruzamentos".
A análise, realizada pela consultora TIS (Transportes, Inovação e Sistemas), especifica que se prevê "um cruzamento semaforizado entre a Avenida Calouste Gulbenkian, a Avenida António Augusto Aguiar, a Avenida de Berna e a Praça de Espanha", e um outro "cruzamento semaforizado entre a Avenida Columbano Bordalo Pinheiro, a Avenida dos Combatentes, a Avenida Santos Dumont e a Praça de Espanha".
No que toca à primeira intersecção, "propõe-se a implementação de um sistema semafórico de três fases, com a permissão de todos os movimentos de viragem à esquerda com origem na Avenida Calouste Gulbenkian e na Avenida de Berna".
No segundo caso, sugere-se um "cruzamento semaforizado a três fases, em que os movimentos de viragem à esquerda com origem na Avenida Columbano Bordalo Pinheiro, na Avenida dos Combatentes e na Avenida Santos Dumont não são permitidos".
Como alternativa a estas proibições, "propõe-se a criação de uma inversão de sentido de marcha na Avenida Columbano Bordalo Pinheiro".
A proposta da maioria PS no executivo municipal para a Praça de Espanha estará em discussão na reunião privada de quarta-feira, através da delimitação de uma unidade de execução.
Em causa está uma reabilitação para "melhorar a qualidade do espaço público", "aumentar o espaço pedonal, organizando o trânsito automóvel" e "privilegiar as deslocações mais sustentáveis - em marcha a pé, de bicicleta e de transportes públicos".
Em Dezembro de 2015, o presidente do município, Fernando Medina, anunciou que o município iria alterar a circulação viária na zona para criar "uma verdadeira centralidade", com espaços verdes e de lazer.
Porém, isso não significa que as obras comecem já. No final de Abril, Fernando Medina disse que "a Praça de Espanha não vai ser intervencionada neste mandato", que termina em 2017.
"Nunca esteve previsto que assim fosse", afirmou.
A requalificação vai ser possível devido ao fim do mercado da Praça de Espanha, em Setembro de 2015.
Antes, em Julho de 2015, a Câmara fez uma permuta de terrenos com o Montepio Geral - Associação Mutualista para ali ser construído o edifício sede do Montepio Geral e da Lusitânia Seguros.
Além da sede, serão construídos outros lotes, num total de "quatro novas edificações", segundo o estudo de tráfego.
Três dos lotes destinam-se a serviços e um outro terá uso misto de habitação, comércio e serviços.
O estudo garante que, apesar de um acréscimo estimado de 815 veículos (em entradas e saídas), haverá "boas condições de circulação, sem atrasos de relevo", tendo em conta uma simulação feita no local.
Na reunião, serão apreciadas delegações de competências entre o município e as freguesias de Belém, Benfica, Marvila, Campo de Ourique, Parque das Nações e Santa Clara, com vista à reabilitação de piscinas municipais e de outros equipamentos desportivos, num total de quase 600 mil euros.
Ao mesmo tempo, debate-se a atribuição de 1,64 milhões de euros aos projetos para Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP).
Lisboa: Praça de Espanha vai ter dois grandes cruzamentos
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