Sábado – Pense por si

Lisboa e Porto são palco de marcha internacional pelo clima

08 de dezembro de 2018 às 09:00
As mais lidas

"Caminhamos para uma catástrofe e temos até 2030 para a contornar", afirmam os proponentes da iniciativa, que acontece também em França, Suíça, Luxemburgo, EUA, Itália, Suécia e Japão.

Lisboa e Porto são os palcos portugueses de uma marcha internacional pelo clima, ao mesmo tempo que na Polónia representantes de quase 200 países debatem como aplicar o acordo de Paris para limitar o aquecimento global.

Por trás da marcha Climate Alarm, convocada através do Facebook, está a ideia de que "as metas estabelecidas pelo Acordo de Paris não são acatadas por nenhum dos países aderentes", como se lê na convocatória da marcha divulgada naquela rede social.

"Caminhamos para uma catástrofe e temos até 2030 para a contornar", afirmam os proponentes da iniciativa, que acontecerá também em França, Suíça, Luxemburgo, Estados Unidos, Itália, Suécia e Japão.

A mensagem que querem passar aos líderes mundiais é que é preciso limitar o aquecimento global a 1,5 graus centígrados em relação ao que acontecia antes da era industrial.

Em Lisboa, a concentração para a marcha começa às 13h00 no número 129B da Avenida da Liberdade, em frente da sede da empresa petrolífera Australis, que tem contratos activos em Portugal.

No Porto, a concentração começa às 14h30 junto à Capela das Almas e dirige-se depois em marcha para a Praça da Batalha.

Várias organizações ambientalistas, como a Climáximo, em Portugal, e o movimento internacional Extinction Rebellion estão por trás da convocatória.

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!

Férias no Alentejo

Trazemos-lhe um guia para aproveitar o melhor do Alentejo litoral. E ainda: um negócio fraudulento com vistos gold que envolveu 10 milhões de euros e uma entrevista ao filósofo José Gil.