Sábado – Pense por si

Investigação SÁBADO. Impunidade e indiferença de autarcas perante crimes investigados pelo MP

SÁBADO
SÁBADO 11 de maio de 2022 às 20:02
Capa da Sábado Edição 19 a 25 de agosto
Leia a revista
Em versão ePaper
Ler agora
Edição de 19 a 25 de agosto
As mais lidas

Não perca amanhã, dois casos que se passam sob a alçada de duas câmaras: Faro e Sintra. A sul do País há a suspeita de que os carros tanque dos bombeiros são usados para encher piscina privada. Já em Sintra, é o líder da Polícia Municipal que está sob suspeita de tortura, ofensa à integridade física qualificada e abuso de poder.

O Ministério Público (MP) está a investigar um caso, no mínimo, insólito. O comandante dos bombeiros sapadores de Faro é suspeito de usar, durante vários anos, os veículos tanque da corporação para encher a piscina de um clube de motos privado, a que preside. Confrontado pelaInvestigação SÁBADO, o presidente da câmara deste funcionário público diz que tudo não passa de uma "trica".

A carregar o vídeo ...

Na câmara de Sintra, um caso diferente acabou por dar origem ao mesmo comportamento, neste caso, do autarca Basílio Horta. O presidente de câmara de Sintra decidiu nada fazer perante as gravações comprometedoras, a que aInvestigação SÁBADOteve acesso, que demonstram que o comandante da Polícia Municipal local continua a abusar do poder, quando já é arguido num processo no qual está indiciado por dois crimes de tortura, ofensa à integridade física qualificada e abuso de poder.

Estes vão ser os dois temas doInvestigação SÁBADOdesta semana. Não perca amanhã, pelas 21h, depois do CM Jornal.

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!
Cyber Crónicas

É urgente reconhecer a polícia

O descontentamento que se vive dentro da Polícia de Segurança Pública resulta de décadas de acumulação de fragilidades estruturais: salários de entrada pouco acima do mínimo nacional, suplementos que não refletem o risco real da função, instalações degradadas e falta de meios operacionais.