Grupo, alegadamente proveniente de Marrocos, colocou-se em fuga após desembarcar ilegalmente em Portugal. Embarcação usada é semelhante às de outros cinco desembarques ilegais registados na região desde dezembro.
As autoridades intercetaram o grupo de migrantes que desembarcou ilegalmente ao início da tarde na ilha Deserta, em Faro, e que se colocou em fuga de seguida, disse à Lusa fonte da Autoridade Marítima.
Segundo o comandante da Zona Marítima do Sul, o grupo de 28 migrantes, alegadamente proveniente de Marrocos e que inclui três mulheres, estava às 16:30 "em trânsito para o cais comercial de Faro a bordo de embarcações da Polícia Marítima e da GNR".
Quando chegar a terra, o grupo seguirá de autocarro para a Base de Apoio Logístico de Quarteira, onde será sujeito à realização de testes de despiste à covid-19, prevendo-se que seja depois entregue ao Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, acrescentou Fernando Rocha Pacheco.
A embarcação em que os 28 migrantes chegaram à ilha tem cerca de sete metros e é semelhante às usadas nos outros cinco desembarques ilegais registados na região desde dezembro.
O desembarque foi comunicado às autoridades via 112 por pessoas que se encontravam na praia, naquela ilha, que não possui habitantes e apenas tem um restaurante e um apoio de praia.
No local estiveram pelo menos 18 elementos da Polícia Marítima, apoiados por quatro embarcações e outros meios.
Na operação estiveram também envolvidos elementos da Unidade de Controlo Costeiro da GNR.
Este é o sexto de desembarque ilegal na costa algarvia envolvendo migrantes do Norte de África.
O mais recente caso ocorreu em julho, quando um grupo de 21 homens, alegadamente marroquinos, desembarcaram na ilha do Farol, também no concelho de Faro.
(atualizada às 17h14)
Intercetados os 28 migrantes que desembarcaram na ilha Deserta em Faro
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