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Iniciativa Liberal: Os telhados de vidro de um partido unido

Alexandre R. Malhado
Alexandre R. Malhado 13 de dezembro de 2021 às 07:47

Sem oposição interna, a liderança de João Cotrim de Figueiredo é unânime: a sua moção global venceu com 94%. Contudo, à sexta convenção liberal, já há críticas de "centralismo" e dores (ideológicas) de crescimento expostas.

A VI Convenção da Iniciativa Liberal (IL) não deixou espaço para dúvidas: é um partido unido. Estiveram presentes na reunião magna do partido cerca de 1.200 militantes (700 presencialmente, 500online) que aprovaram a moção global do líder João Cotrim de Figueiredo "Preparados para liberalizar Portugal 2022" com 94% dos votos. A oposição interna, se é que se pode chamar assim, subiu ao palco do Centro de Congressos de Lisboa a pedir à comissão executivamodus operandidiferentes e novas bandeiras políticas. Sem apoio da cúpula, as moções foram chumbadas – mas são um prenúncio do que pode vir a dividir um partido (para já) unido.

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