O homem de 57 anos morreu vítima de paragem cardio-respiratória quando o fogo se aproximou do prédio onde vivia no Bairro da Outurela
O incêndio que deflagrou em Valongo, ao final da tarde desta segunda-feira, fez uma vítima mortal. Segundo o Jornal Novo de Valongo, o homem de 57 anos morreu vítima de paragem cardio-respiratória quando o fogo se aproximou do prédio onde vivia no Bairro da Outurela.
O jornal local revelou que a vítima já tinha um historial de doenças cardíacas e que a equipa do INEM ainda tentou a reanimação no local, mas já nada havia a fazer.
De acordo com o adjunto de comando dos Bombeiros Voluntários de Valongo, Cláudio Azevedo, cerca das 22h00 estavam no combate às chamas entre 45 e 50 homens, auxiliados por oito veículos, oriundos de várias corporações do distrito do Porto.
"O incêndio tem neste momento várias frentes. Não é possível estabelecer previsões de quando ficará controlado. A extensão é grande. Além de habitações, há fábricas nas imediações", indicou.
Já o responsável municipal pela Protecção Civil de Valongo, Delfim Cruz, apontou que "a grande dificuldade neste momento está no vento, que muda a orientação do fogo", e no facto de, "devido ao número elevado de incêndios que lavram no distrito", este fogo estar a ser "atacado maioritariamente por veículos de combate urbanos e não florestais".
De acordo com a página da Autoridade Nacional de Protecção Civil no distrito do Porto estavam às 22h30 a ocorrer 52 incêndios rurais, combatidos por 823 homens e 240 veículos.
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