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Os hospitais do SNS asseguravam mais de 80% dos atendimentos em urgência, mais de 70% de internamentos e cirurgias e cerca de 65% das consultas médicas.
Os hospitais públicos continuavam em 2017 a ser os que mais atendimentos, cirurgias e internamentos faziam, mas foi nos hospitais privados que a produção mais aumentou, segundo dados estatísticos divulgados hoje pelo INE.
A propósito do Dia Mundial da Saúde, que se assinala no domingo, o Instituto Nacional de Estatística (INE) divulga hoje alguns indicadores sobre a saúde relativos ao período entre 2007 e 2017.
No último ano analisado, os hospitais do Serviço Nacional de Saúde asseguravam mais de 80% dos atendimentos em urgência, mais de 70% de internamentos e cirurgias e cerca de 65% das consultas médicas.
"Todavia, tal como no ano anterior [2016], foi no conjunto dos hospitais privados que esta produção mais aumentou", refere o INE.
Os privados tiveram em 2017 um acréscimo de 3,6% de cirurgias, 4% de internamentos, 4,5% de consultas médicas e cresceram sobretudos nos exames e atos complementares, com mais 7,1%.
Já nos hospitais públicos ou em parceria público-privada, aumentaram 0,3% as cirurgias, 0,6% as consultas médicas e cresceram 7,3% os exames e atos complementares de diagnóstico, tendo baixado os internamentos em 0,7%.
Em 2017 realizaram-se cerca de 19,8 milhões de consultas médicas nos hospitais, das quais 65,1% foram asseguradas por hospitais públicos ou em parceria público-privada.
Foram realizadas cerca de 942 mil cirurgias por médico-cirurgião em sala operatória em 2017, um aumento de 1,2% relativamente ao ano anterior, de forma mais expressiva nos hospitais privados (mais 3,6%) do que nos públicos ou em parceria público-privada (mais 0,3%).
Cerca de 72% das cirurgias foram realizadas em hospitais públicos, das quais 85,1% foram programadas. No caso dos privados, as cirurgias programadas tinham um peso maior, representando 96,8% do total de cirurgias realizadas em 2017.
Em 2017, foram realizados cerca de 154 milhões de atos complementares de diagnóstico nos hospitais portugueses, mais 10,1 milhões do que no ano anterior. Cerca de 91% destes atos complementares (140 milhões) decorreram nos hospitais públicos, mais 7,3% do que no ano anterior.
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