Companhia aérea portuguesa foi alvo de ataque informático na semana passada.
A 25 de agosto a TAP Air Portugal anunciava que tinha sido alvo de um ataque informático. Agora, uma semana depois, o grupo de piratas Ragnar Locker garante ter conseguido roubar os dados de mais de 400 mil clientes.
Na altura, a transportadora portuguesa dizia estar a investigar a origem do ataque e que não tinha sido "apurado qualquer facto que permita concluir ter havido acesso indevido a dados de clientes" mas, segundo avança a CNN Portugal, o grupo de hackers publicou um texto na deepweb onde assume a autoria e os contornos do crime.
Aparentemente, alegam ter conseguido "uma gigantesca quantidade de provas irrefutáveis" e que pode estar em causa "um dos maiores leaks [fugas] de informação" da história da indústria da aviação, algo que pode valer à companhia aérea uma pesada multa por parte do regulador.
"Temos certeza de que entre nossos leitores e seguidores pode haver quem consiga passar a mensagem à gerência da TAP, que pelo leak de 'apenas' 400.000 dados pessoais de clientes, a easyJet enfrenta uma ação coletiva no valor de 180 milhões multa por perder os dados", terá escrito o grupo Ragnar Locker.
A TAP já confirmou ter conhecimento da publicação em causa e garante estar a investigar o caso.
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Esta semana, a Rússia apresentou o seu primeiro robô humanoide. Hesitamos entre pensar se aquilo que vimos é puro humor ou tragédia absoluta. É do domínio do absurdo, parece-me, querer construir uma máquina antropomórfica para esta fazer algo que biliões de humanos fazem um bilião de vezes melhor.
A resposta das responsáveis escola é chocante. No momento em que soube que o seu filho sofrera uma amputação das pontas dos dedos da mão, esta mãe foi forçado a ler a seguinte justificação: “O sangue foi limpo para os outros meninos não andarem a pisar nem ficarem impressionados, e não foi tanto sangue assim".
Com a fuga de Angola, há 50 anos, muitos portugueses voltaram para cá. Mas também houve quem preferisse começar uma nova vida noutros países, do Canadá à Austrália. E ainda: conversa com o chef José Avillez; reportagem numa fábrica de oxigénio.