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"Há uma tendência maior para nomear afiliados políticos, os boys"

Alexandre R. Malhado
Alexandre R. Malhado 01 de outubro de 2020 às 09:53

Para a nova presidente da Transparência e Integridade (TI-PT), Susana Coroado, o programa de combate à corrupção do Governo é insuficiente. "Não menciona uma única vez a questão do branqueamento de capitais".

Alargar o combate à corrupção a outras áreas, como o branqueamento de capitais, e estender a discussão à Assembleia da República, num esforço conjunto a longo prazo, que vá além da Estratégia Nacional de Combate à Corrupção 2020-2024. É esse o grande objetivo da académica Susana Coroado, eleita presidente da Transparência e Integridade (TI-PT), sucedendo a João Paulo Batalha na liderança o capítulo português da rede global de ONG anti-corrupção Transparency International. "A atual estratégia do Governo é insuficiente e não menciona uma única vez a questão do branqueamento de capitais, que é o que permite a quem comete crimes de corrupção usufruir dos frutos dos mesmos", explica àSÁBADO, em entrevista. 

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