Em ambos os casos há uma previsão de subida da receita fiscal na ordem dos 4% como "resultado do crescimento esperado no consumo privado", não havendo qualquer agravamento.
O Governo prevê arrecadar, no próximo ano, mais 80,1 milhões de euros com os impostos sobre os produtos de tabaco e as bebidas alcoólicas, mas sem agravar a tributação em vigor.
De acordo com o relatório que acompanha a proposta do Orçamento do Estado para 2025 (OE2025), entregue esta quinta-feira, o Governo estima que a receita do imposto sobre o tabaco aumente em 63,7 milhões de euros (+4%) para 1,63 mil milhões de euros em 2025.
Já a do IABA (Imposto sobre o álcool, as bebidas alcoólicas e as bebidas adicionadas de açúcar ou outros edulcorantes) deve crescer em 16,4 milhões (+4,7%) para 348,3 milhões de euros.
Em ambos os casos, a previsão do aumento da receita fiscal surge como "resultado do crescimento esperado no consumo privado".
De recordar que, no Orçamento do Estado para 2024, o IABA sofreu um agravamento descrito como "histórico" na ordem dos 10% muito contestado pela indústria, depois de ter estado congelado entre 2019 e 2022.
Há uma data que, anualmente, marca discretamente o princípio do fim. O Earth Overshoot Day marcou o ponto de ruptura, expondo o descompasso entre o que exigimos da Terra e o que esta consegue repor.
José olhava para o álbum com expressão nostálgica. "A Patrícia perguntou-me no outro dia se não me arrependo de ter estragado a família. E eu não soube o que responder."
A sordidez da vida política tem-se acentuado de uma forma tão ignominiosa que não consigo deixar de tomar posição acerca dessa baixeza que se está a tornar “o novo normal” dos terríveis tempos que estamos a viver.
Nestes dias nem sequer valem hambúrgueres ou torresmos aos críticos de Ventura que não o consigam enfrentar com obra feita, seriedade e integridade.
