Ministro Leitão Amaro questionou o facto de o PS não ter colocado perguntas por escrito e optou por este instrumento. Na conferência de imprensa do Conselho de Ministros (que pode ser o último deste governo) indicou que o primeiro-ministro entregou hoje as respostas ao BE e Chega.
O ministro da Presidência manifestou, esta segunda-feira, perplexidade, em nome do Governo, por o PS ter optado poravançar para uma comissão parlamentar de inquérito, em vez de colocar perguntas por escrito e aguardar pelas respostas, como outros partidos.
MANUEL DE ALMEIDA/LUSA
António Leitão Amaro informou ainda que as respostas do primeiro-ministro, Luís Montenegro, às perguntas colocadas por escrito por BE e Chega "já foram ou estarão a ser entregues" no parlamento, "muito antes do prazo regimental" de 30 dias.
O ministro falava na conferência de imprensa após o Conselho de Ministros, que poderá ser o último do XXIV Governo Constitucional em plenitude de funções, uma vez que na terça-feira é votada pelo parlamento moção de confiança ao Governo, que tem ‘chumbo’ anunciado.
Questionado sobre a iniciativa do PS de avançar para uma comissão parlamentar de inquérito obrigatória quanto ao cumprimento das obrigações declarativas por parte do primeiro-ministro quanto à empresa familiar Spinumviva, e manifestou perplexidade.
"As perguntas são legítimas, o primeiro-ministro responde ao parlamento e às perguntas que o parlamento colocar. Temos esta perplexidade: porque é que o PS não as colocou por escrito, aguardou pelas respostas, porque optou por usar este instrumento quando vários outros podiam ser utilizados", criticou.
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