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Questionado se o partido pondera abster-se, o líder do Chega respondeu negativamente: "Abster-nos seria outra fora de viabilizar.".
O presidente do Chega afirmou hoje que "não há nenhumas condições" para validar a moção de confiança ao Governo, e rejeitou poder vir a dar apoio a qualquer futuro executivo liderado por Luís Montenegro.
Lusa
"Amanhã convocarei a direção do partido e todos os órgãos distritais para transmitir o que me parece consensual no Chega: não há nenhumas condições, perante as suspeitas que recaem sobre o primeiro-ministro de enriquecimento do próprio, para que o Chega vote favoravelmente a moção de confiança", afirmou André Ventura, em conferência de imprensa na sede do partido.
Questionado se o partido pondera abster-se, respondeu negativamente: "Abster-nos seria outra fora de viabilizar.".
Ventura assegura que, ainda que haja eleições, o Chega proporá sempre uma comissão parlamentar de inquérito sobre o tema na próxima legislatura, mesmo que o PS recue.
Questionado se admite viabilizar o programa de Governo de um futuro executivo liderado por Luís Montenegro, Ventura respondeu: "Não, Luís Montenegro não tem nenhumas condições de ter qualquer apoio da parte do Chega a uma maioria."
Na conferência de imprensa, o líder do Chega frisou que a responsabilidade por eventuais eleições é "exclusiva do Governo" que apresenta a moção de confiança, avisou Montenegro que "não é Cavaco" Silva, cujo executivo minoritário em 1987 caiu "não por suspeitas de que tivesse avenças".
"Não podemos permitir novos Sócrates na política portuguesa, porque já tivemos uma vez, e qualquer partido que o permita está a cometer um grave erro", afirmou.
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O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.