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Coordenadora do BE diz ser "triste e errado" dar-se a PSD e CDS-PP "o prémio" de decidir se a legislatura chega ao fim.
A coordenadora do BE criticou, esta sexta-feira, a precipitação do "ultimato do Governo à direita" ao trazer uma "instabilidade política dispensável", considerando "triste e errado" dar-se a PSD e CDS-PP "o prémio" de decidir se a legislatura chega ao fim.
"A direita sempre disse que os acordos à esquerda seriam um fogacho e não chegariam ao fim da legislatura. Dar agora, a essa mesma direita, o prémio de decidir se a atual solução política cumpre ou não a legislatura até ao fim é triste e é errado", condenou, considerando que este ultimato é "uma precipitação".
"O ultimato do Governo à direita vem introduzir uma instabilidade política que nos parece dispensável", lamentou, citando o primeiro-ministro que, na declaração que fez ao país, afirmou que BE e PCP foram coerentes com a sua posição.
Governo: Catarina Martins critica precipitação do ultimato e instabilidade dispensável
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.