Sábado – Pense por si

Funcionários públicos vão poder faltar no 1.º dia de aulas dos filhos

19 de junho de 2019 às 21:53
As mais lidas

Presidente da República promulgou lei que permite que funcionários públicos possam faltar para acompanhar um filho menor no primeiro dia de escola.

O Presidente da República promulgou e louvou a medida do Governo para que funcionários públicos possam faltar para acompanhar um filho menor no primeiro dia de escola, e defende um regime idêntico para trabalhadores do setor privado e social.

"Louvando-se a iniciativa educativa e cívica, relativamente aos trabalhadores da Administração da Pública, espera-se que possam ser criadas condições para idêntico regime quanto aos trabalhadores do sector privado e social, por forma a evitar uma divisão no sector do trabalho em Portugal", pode ler-se na página oficial da Presidência da República.

Assim, Marcelo Rebelo de Sousa promulgou hoje o "diploma do Governo que permite aos trabalhadores da Administração Pública faltarem justificadamente para acompanhamento de menor, até 12 anos, no primeiro dia do ano letivo".

Esta medida foi aprovada no Conselho de Ministros de quinta-feira.

A medida, integrada no "programa 3 em linha", foi então justificada pela ministra da Presidência e da Modernização Administrativa, Mariana Vieira da Silva, como uma forma de "melhor equilíbrio entre a vida pessoal e profissional" e de "melhorar o índice de bem-estar dos trabalhadores".

Essa falta é considerada justificada e a medida aplica-se a todos os trabalhadores da administração pública central, regional e local, com vínculo de emprego público.

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!
Urbanista

A repressão nunca é sustentável

Talvez não a 3.ª Guerra Mundial como a história nos conta, mas uma guerra diferente. Medo e destruição ainda existem, mas a mobilização total deu lugar a batalhas invisíveis: ciberataques, desinformação e controlo das redes.