O antigo presidente da TAP foi constituído arguido na investigação à compra da Varig Engenharia e Manutenção por suspeitas de gestão danosa.
O antigo presidente da TAPFernando Pinto, constituído arguido na investigação à compra da Varig Engenharia e Manutenção (VEM), assumiu esta segunda-feira que o negócio "não foi uma aposta boa", mas garantiu ter agido sempre de forma transparente.
"Os números da aviação são muito grandes. É importante que se ponham as coisas no seu devido lugar. Não deu certo, não ganhámos, é verdade. Esta aposta não foi boa, mas tivemos muitas outras apostas que deram certo", afirmou o agora consultor da administração da TAP, depois de ter recebido o grau ouro das medalhas de mérito do Turismo, no Ministério da Economia, em Lisboa.
"Tenho 50 anos de trabalho na aviação e nunca tive um desvio de posição. Sempre trabalhei de forma muito transparente, sempre fiz questão disso e manter um trabalho que seja um exemplo, até para as futuras gerações", afirmou Fernando Pinto, confirmando ser arguido há um ano e meio.
Segundo a edição de domingo do jornal Público,Fernando Pinto foi constituído arguido, no âmbito da investigação da Polícia Judiciária à compra da VEM, processo que decorreu entre 2005 e 2007, sob a suspeita de gestão danosa.
"Outros cinco gestores que fizeram parte do Conselho de Administração Executivo da empresa também foram constituídos arguidos pela mesma razão: Luís Ribeiro Vaz, Fernando Alves Sobral, Michael Conolly, Luiz da Gama Mór e um outro responsável da equipa de gestão, que já faleceu", lê-se no jornal.
Fernando Pinto: VEM "não foi aposta boa" mas trabalhei com transparência
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