O cabeça de lista da Aliança Democrática (AD) às europeias falava aos jornalistas no Tribunal Constitucional, em Lisboa, no âmbito da entrega da lista para as eleições europeias de 9 de junho.
O cabeça de lista da Aliança Democrática (AD) às europeias, Sebastião Bugalho, anunciou esta segunda-feira que o programa eleitoral será apresentado na próxima semana e garantiu que cumprirá o seu mandato caso seja eleito.
MIGUEL A. LOPES/LUSA_EPA
"Posso desde já dizer-vos que vamos apresentar o nosso programa eleitoral, o nosso manifesto europeu, na semana do dia da Europa, celebrada a 9 de maio, tencionamos ter um conjunto de propostas para apresentar aos portugueses e aos europeus, claro, nessa semana. Estamos mesmo prontos para o combate", anunciou Sebastião Bugalho.
O candidato da AD, coligação que junta PSD, CDS-PP e PPM, falava aos jornalistas no Tribunal Constitucional (TC), em Lisboa, no âmbito da entrega da lista para as eleições europeias de 9 de junho.
Bugalho afirmou que a sua ambição é "servir o Parlamento Europeu" e deixou um compromisso.
"Cumprirei o meu mandato e espero que os meus opositores também possam deixar esse compromisso feito", salientou.
O candidato foi ainda interrogado sobre as declarações do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, que num jantar com jornalistas estrangeiros na semana passada considerou que a lista da AD às eleições europeias foi "totalmente improvisada", com segredo guardado até à divulgação.
"Pelos vistos o senhor Presidente da República não tem nada contra os improvisos, ele é o improviso por excelência. Portanto, nesse sentido, eu tenho a certeza de que o senhor Presidente não estará a fazer nenhuma crítica em relação a esta candidatura. Estava, aliás, a fazer uma descrição bastante jornalística, talvez em tributo às suas antigas funções, agora enquanto Presidente", afirmou.
Bugalho rejeitou comentar mais declarações do Presidente da República, reiterando que o seu foco "é o projeto europeu, defender os portugueses na Europa e a Europa no mundo" e não "comentar a polémica do dia-a-dia, muito menos uma que já tem mais do que um dia".
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