A SÁBADO recebeu o seguinte direito de resposta em relação ao artigo "As vítimas do dentista de televisão. Reveja o Investigação SÁBADO".
A revista Sábado, no dia 5 de Abril de 2024, publicou no seu site um artigo intitulado "As vítimas do dentista de televisão. Reveja o Investigação SÁBADO", no qual são afirmados factos falsos e que se referem à atuação do médico dentista João Espírito Santo junto de ex-pacientes.
É falso que tenha torturado as pacientes aí referidas ou quaisquer outras, nunca tendo praticado qualquer ato cirúrgico sem anestesia.
Não realizo operações a sangue-frio e nunca realizei qualquer ato cirúrgico sem anestesia, estando, inclusive, todos os lotes registados para o devido efeito, de acordo com a norma NP EN ISSO 13485.
Nunca agredi, nem tive atitudes agressivas, muito menos violentas, com qualquer paciente nos meus mais de 20 anos de carreira, como o poderão atestar os auxiliares que habitualmente estão presentes durante os procedimentos cirúrgicos.
Durante procedimentos cirúrgicos complexos é colocada uma máscara nos olhos dos pacientes para que não tenham movimentos de reflexo que possam interferir negativamente no procedimento clínico, o que é sempre feito com o consentimento dos pacientes, não sendo ninguém "vendado à força".
Antes de qualquer procedimento clínico, todos os pacientes recebem um plano de tratamento, um orçamento financeiro e condições pré e pós-cirúrgicas que são devidamente assinados pelos mesmos em forma de consentimento.
Todos os pagamentos recebidos são depositados e dos mesmos são emitidos os respetivos recibos.
Os clientes podem pagar com cartão ou transferência bancária sendo a maior parte dos atendimentos liquidados por cartão de débito, podendo também ser acordados planos de pagamento faseados por questões éticas e para facilitar a gestão financeira dos pacientes.
Nos últimos 20 anos, já tratei mais de 21 mil pacientes, com uma taxa de sucesso de 96,8%.
As noticias publicadas no site da revista Sábado e os supostos relatos dos vídeos aí descarregados são totalmente falsos conforme se provará em sede própria.
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
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