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Estado e Câmara de Cascais processados por imobiliários

C.A.C. 11 de outubro de 2018 às 11:14

O processo começou em 1996 mas os incêndios do fim-de-semana e a decisão de proibir construções na área atingida do Parque Nacional Sintra-Cascais levaram a Prontohotel e a Quinta do Guincho a pedir uma indemnização de 13 milhões de euros.

A Câmara de Cascais, o Turismo de Portugal e o Estado português vão ser processados por dois promotores imobiliários que exigem 13 milhões de euros por danos causados devido à proibição de construção na área ardida no Parque Natural Sintra-Cascais, este fim-de-semana. Segundo o Diário de Notícias, a Prontohotel e a Quinta do Guincho queriam construir, entre Malveira da Serra e o Guincho, um hotel de 4 estrelas, um campo de golfe e 235 habitações.

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