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Presidente da República recusou novamente "comentar um processo concreto", mas falou "genericamente" para quem exerce "o seu legítimo direito de greve".
O Presidente da República,Marcelo Rebelo de Sousa, fez esta sexta-feira um apelo genérico a que se pese o custo social dasparalisações, sobretudo quando são muito longas, depois de questionado sobre a nova greve dos enfermeiros, que recusou comentar em concreto.
À saída da apresentação de um livro no Palácio Foz, em Lisboa, Marcelo Rebelo de Sousa falou "genericamente" para quem exerce "o seu legítimo direito de greve", considerando que "devem pensar, sobretudo quando se trata de processos muito longos no tempo, a vantagem que retiram do ponto de vista da defesa dos seus direitos e a desvantagem que se traduz na reação dos portugueses que são mais diretamente atingidos nesses processos".
"Devem permanentemente ter presente essa balança, esse equilíbrio, que tem dois pratos: um prato é o exercício legítimo do direito à greve, o outro é o custo social sofrido por, nalguns casos, muitos milhares de portugueses. Isso penso que deve ser ponderado permanentemente por quem exerce um direito desses", reforçou.
Antes, a comunicação social perguntou ao chefe de Estado se concorda com o primeiro-ministro,António Costa, que classificou de "greves selvagens" e "absolutamente ilegais" as paralisações dos enfermeiros nos blocos cirúrgicos de sete centros hospitalares que começaram na quinta-feira e estão convocadas até 28 de fevereiro.
"Nunca me pronuncio sobre greves específicas, ou sobre movimentos específicos ou processos sociais específicos e, portanto, não vou comentar", respondeu Marcelo Rebelo de Sousa.
Interrogado sobre a possibilidade de oGovernorecorrer à justiça para esclarecer se o 'crowdfunding' que suporta estas paralisações é legal ou de vir a recorrer à requisição civil, o Presidente da República recusou novamente "comentar um processo concreto".
Enfermeiros: Marcelo faz apelo genérico a que se pese o custo social das paralisações
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