Os aumentos surgem "num contexto que ainda é de alguma recuperação dos efeitos socioeconómicos da pandemia e de incerteza causada pela pressão inflacionista", sublinhou Rodrigo Queiroz e Melo.
Os cerca de 20 mil professores de colégios e escolas profissionais vão ter um aumento salarial médio de 4,2% e um prémio para compensar a inflação, anunciou esta terça-feira a Confederação Nacional da Educação e Formação (CNEF).
MIGUEL A. LOPES/LUSA
Os aumentos salariais para os professores que dão aulas a alunos até ao 12.º ano no setor não estatal de educação são o resultado de um acordo entre a CNEF e os sindicatos afetos à UGT, anunciou hoje a confederação.
Os docentes vão ter um aumento salarial de 4,2%, que irá vigorar até 2026, e um prémio de 4% em média a partir de setembro, para compensar inflação de 2022.
Os aumentos surgem "num contexto que ainda é de alguma recuperação dos efeitos socioeconómicos da pandemia e de incerteza causada pela pressão inflacionista", sublinhou Rodrigo Queiroz e Melo, diretor executivo da Associação de Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo (AEEP), uma das associadas da CNEF.
"Esta negociação ficou marcada pelas dificuldades associadas ao congelamento dos montantes do contrato de associação, contrato de patrocínio e tabelas do ensino profissional, pelo que apelamos ao Governo para rever urgentemente esta situação", salientou Rodrigo Queiroz e Melo.
Além da AEEP, a CNEF é composta ainda pela Associação Nacional de Escolas Profissionais (ANESPO), Associação Portuguesa de Escolas Católicas (APEC), Associação Nacional do Ensino (APROARTE) e a União das Cooperativas de Ensino da Região Norte (UNIENSINORTE).
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