A Direção-Geral de Saúde admite rever as regras de isolamento para quem foi infetado com covid-19 ou esteve em contacto com um infetado. Doentes com sintomas terão de manter isolamento.
Graça Freitas informou que está em cima da mesa a hipótese de rever o isolamento para casos de covid-19. O uso da máscara pode também ter novas regras, admite a diretora-geral da Saúde.
A Direção-Geral de Saúde (DGS) está a avaliar essa hipótese ao mesmo tempo que admite "uma redução dos dias de isolamento" e ainda "outras medidas para os contactos" próximos de infetados, informou Graça Freitas ementrevista à CNN. "Pode haver uma redução dos dias de isolamento e pode haver outras medidas" para pessoas com contactos próximos. As decisões serão condicionadas "pelos próximos dias".
"Temos que rever modelo de vigilância epidemiológica e de isolamento", assumiu Graça Freitas.
A diretora-geral reconhece que se deve continuar com a vacinação, mas não no sistema atual de vacinação em massa.
Ao ver os socialistas que apoiam a Flotilha "humanitária" para Gaza tive a estranha sensação de estar a ver a facção do PS que um dia montará um novo negócio, mais alinhado com a esquerda radical, deixando o PS “clássico” nas águas fétidas (para eles) do centrão.
A grande mudança de paradigma na política portuguesa, a favor de contas públicas equilibradas, não acabou com maus hábitos recentes, como vemos este ano.
As declarações do ministro das migrações, Thanos Plevris – “Se o seu pedido for rejeitado, tem duas opções: ir para a cadeia ou voltar para o seu país… Não é bem-vindo” – condensam o seu programa, em linha com o pensamento de Donald Trump e de André Ventura.
Mesmo quando não há nada de novo a dizer, o que se faz é “encher” com vacuidades, encenações e repetições os noticiários. Muita coisa que é de enorme importância fica pelo caminho, ou é apenas enunciada quase por obrigação, como é o caso de muito noticiário internacional numa altura em que o “estado do mundo” é particularmente perigoso