Sábado – Pense por si

Detido suspeito de matar e atear fogo a cadáver em Vila Nova de Gaia

O crime aconteceu em agosto e, "motivado por ciúmes, o arguido atraiu o agora falecido até àquele local" e "o surpreendeu, agredindo-o brutalmente na zona da cabeça e pescoço".

Um homem de 54 anos foi detido por "homicídio qualificado e profanação do cadáver" de outro homem, a quem ateou fogo após agressões motivadas por "ciúmes" em Vila Nova de Gaia, revelou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

Em comunicado, a PJ recorda que o crime aconteceu em agosto, numa "área isolada da Zona Industrial de Serzedo, em Vila Nova de Gaia", distrito do Porto, quando, "motivado por ciúmes, o arguido atraiu o agora falecido até àquele local" e "o surpreendeu, agredindo-o brutalmente na zona da cabeça e pescoço".

"De seguida, com o objetivo de destruir qualquer vestígio que o ligasse ao crime cometido, ateou fogo no cadáver", acrescentou a PJ, que, apesar da "tentativa de destruição", conseguiu "reunir os elementos de prova necessários à detenção".

O empresário com 54 anos foi detido na terça-feira, de acordo com a Diretoria do Norte da PJ.

A PJ refere ainda que o suspeito tem antecedentes criminais "pelos crimes de homicídio qualificado, ofensa à integridade física qualificada, dano e furto".

A 19 de agosto, o corpo de um homem foi encontrado carbonizado num terreno em Serzedo, levando a PJ a investigar o caso, disse na ocasião à Lusa fonte da GNR do Porto.

De acordo com aquela fonte, o homem teria entre 30 a 40 anos.

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!
Editorial

Só sabemos que não sabemos

Esta ignorância velha e arrastada é o estado a que chegámos, mas agora encontrou um escape. É preciso que a concorrência comece a saber mais qualquer coisa, ou acabamos todos cidadãos perdidos num qualquer festival de hambúrgueres