O homem, de 44 anos, deslocou-se a casa com intenção de obter serviço de cariz sexual e a certa altura tornou-se "agressivo, ameaçando a integridade física" dos presentes.
Um homem, de nacionalidade estrangeira e com antecedentes criminais por crimes violentos, foi detido pela PSP de Lisboa por suspeita da prática de crime de roubo numa residência no Campo Grande, em Lisboa.
Segundo a polícia, o homem, de 44 anos, deslocou-se à habitação com intenção de obter serviço de cariz sexual e a certa altura tornou-se "agressivo, ameaçando a integridade física" das pessoas que estavam no local, exigindo o dinheiro que havia na casa, tendo-lhe sido entregue 1.400 euros, por temerem atos de violência.
Alertado o Comando Metropolitano de Lisboa, o estrangeiro foi intercetado, tendo sido possível recuperar todo o dinheiro que havia sido indevidamente apropriado, o qual foi restituído às ofendidas.
O suspeito, que ficou em prisão preventiva após interrogatório judicial, tem um "vasto historial de crimes violentos tendo já cumprido pena de prisão", destacando-se igualmente a sua ligação ao tráfico de droga, tendo sido investigado pela PSP em 2012, resultando daí a apreensão de vários quilos de heroína.
O detido, adianta a PSP, tinha saído recentemente do sistema penitenciário português.
A última condenação do ex-Presidente francês recorda-nos como nasceu a crise da democracia.
Os municípios portugueses têm tido um papel fulcral na promoção da saúde, do bem-estar e da inclusão. E é justamente neste âmbito que se destaca o contributo que a psicologia como ciência e profissão pode dar no cumprimento e na otimização dessa missão.
Quem rasga as vestes pelo perigo que o Chega possa representar para o regime não pode colocar-se na mesma posição e tentar, do outro lado, subverter o amado regime para travar o Chega.
O discurso de Donald Trump na AG da ONU foi um insulto às Nações Unidas, uma humilhação para Guterres, uma carta aberta a determinar a derrotada da Ordem Internacional Liberal, baseada no sistema onusiano. Demasiado mau para passar em claro, demasiado óbvio para fingirmos que não vimos.
