A descida das taxas de juro nos Estados Unidos foi a primeira em mais de uma década. O banco central justificou a decisão com "as pressões inflacionistas diluídas" e as "implicações dos acontecimentos globais".
O presidente da Reserva Federal norte-americana assegurou que a descida de 0,25 pontos percentuais das taxas de juro anunciada hoje procura apoiar o "panorama favorável" da economia norte-americana e atuar como um "seguro" contra os riscos globais.
"O panorama para a economia dos Estados Unidos é favorável e esta medida está desenhada para apoiar este cenário", indicou o presidente da Reserva Federal norte-americana (Fed), Jerome Powell, numa conferência de imprensa em Washington depois de anunciar que as taxas de juro estarão a partir de agora num intervalo entre 2% e 2,25%.
"[A descida] tem a intenção de atuar como um seguro contra os riscos de um crescimento global fraco e a incerteza nas políticas comerciais, ajudar a compensar os efeitos que estes fatores estão a ter sobre a economia e promover um regresso mais rápido da inflação para o nosso objetivo de 2%", adiantou.
Esta descida das taxas de juro nos Estados Unidos foi a primeira em mais de uma década.
O banco central justificou a decisão com "as pressões inflacionistas diluídas" e as "implicações dos acontecimentos globais".
A decisão foi tomada com oito votos a favor e dois contra, os de Eric Rosengren, presidente da Fed no distrito de Boston, e de Esther George, da Fed de Kansas City.
A próxima reunião do banco central está prevista para 17 e 18 de setembro.
Os dados macroeconómicos mais recentes apontam para uma desaceleração da economia dos Estados Unidos da América, bem como das da Europa e da China.
A economia norte-americana desacelerou no segundo trimestre, segundo o primeiro cálculo oficial, a um ritmo anual de 2,1%, contra 3,1% no trimestre precedente.
A inflação homóloga desceu duas décimas em junho, para 1,6%, mantendo-se persistentemente abaixo do objetivo anual da Fed, de 2%.
Descida das taxas de juro nos EUA procura apoiar economia
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