Joana Lima arranjou encontros de investidores brasileiros interessados em comprar a Omni, dona do avião retido com cocaína, com técnicos da Parvalorem.
A deputada socialista Joana Lima arranjou duas reuniões dos investidores brasileiros interessados em comprar a Omni, dona do avião com 587 quilos de cocaína retido no Brasil, com técnicos da Parvalorem, empresa pública a quem a Omni tem uma dívida de 17 milhões de euros. Confrontada, Joana Lima confirmou: "Foi alguém que me pediu se eu lhes arranjava uma reunião". E acrescentou: "Para mim, eu estava a ajudar um investimento no meu País".
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O Estado português falha. Os sucessivos governos do país, falham (ainda) mais, numa constante abstração e desnorte, alicerçados em estratégias de efeito superficial, improvisando sem planear.
A chave ainda funcionava perfeitamente. Entraram na cozinha onde tinham tomado milhares de pequenos-almoços, onde tinham discutido problemas dos filhos, onde tinham planeado férias que já pareciam de outras vidas.
Compensa viver em Democracia e em sociedades organizadas segundo o modelo do Estado de Direito.
Por agora, o futuro não conta. O efeito político imediato de um acordo entre Trump e Putin é o que importa.
